While researching in the Benedito Leite Public Library in São Luís in 1973, scholar José de Nascimento Morais Filho encountered Firmina’s name. After conducting extensive research and many interviews with her friends and former students, in 1975 he published Maria Firmina: Fragmentos de uma vida [Fragments of a life], containing biographical information, many of her publications, and newspaper clippings that reflect how she and her work were received.
Ao pesquisar na Biblioteca Pública Benedito Leite em São Luís em 1973, pesquisador José de Nascimento Morais Filho encontrou o nome da Firmina. Depois de fazer uma pesquisa extensa e de entrevistar muitos dos amigos e ex-alunos dela, ele publicou em 1975 Maria Firmina: Fragmentos de uma vida, que contém informação biográfica, muitas das suas publicações, e trechos de jornais que refletem como ela e sua obra foram recebidas.
In 2022, Firmina was the featured author at Brazil’s prestigious International Literary Festival of Paraty, in the state of Rio de Janeiro. The festival commemorated the 200th anniversary of her birth (using the 1822 birthdate) and included many presentations and publications that explored Firmina’s life, work, and legacy, solidifying her status as a foundational Brazilian writer.
Maranhão journalist Andréa Oliveira published Maria Firmina: a menina abolicionista [The Abolitionist Girl], a children’s book that tells Firmina’s story and that incorporates lines originally penned by Firmina in her novel, short stories, poems, and songs. Another children’s book, entitled Firmina, was published in 2023 by Maranhão writer Anita Machado.
Maranhão writer Iramir Araújo worked with artists Rom Freire and Ronilson Freire to adapt Úrsula into a graphic novel, published in 2022. The book also portrays aspects of Firmina’s childhood and career, along with her subsequent rediscovery. In the pages displayed here, the enslaved character Susana describes her home in Africa, her capture, and her subsequent life of enslavement.
Agenor Gomes, a former mayor of Guimarães (where Firmina lived and taught), published Maria Firmina dos Reis e o cotidiano da escravidão no Brasil [Maria Firmina dos Reis and the Daily Life of Slavery in Brazil], a thorough and updated biography of Firmina based on years of careful archival research.
Professor and translator Cristina Ferreira Pinto-Bailey published her English translation of Úrsula. This book also includes Pinto-Bailey’s English translation of “A escrava” [The
Em 2022, Firmina foi a autora homenageada na prestigiosa Festa Literária Internacional de Paraty, no estado do Rio de Janeiro. A festa comemorou o bicentenário de seu nascimento (usando 1822 como ano de nascimento) e incluiu muitas apresentações e publicações que exploraram a vida, a obra e o legado da Firmina, solidificando seu status como escritora brasileira fundamental.
O jornalista maranhense Andréa Oliveira publicou Maria Firmina: a menina abolicionista, um livro infantojuvenil que conta a história da Firmina e que incorpora frases escritas originalmente pela Firmina em seu romance e em seus contos, poemas e canções. Outro livro infantojuvenil, intitulado Firmina, foi publicado em 2023 pela escritora maranhense Anita Machado.
O escritor maranhense Iramir Araújo colaborou com artistas Rom Freire e Ronilson Freire para adaptar Úrsula em uma história em quadrinhos, publicada em 2022. O livro também relata aspectos da infância e da carreira da Firmina, junto com sua subsequente redescoberta. Nas páginas mostradas aqui, a personagem escravizada Susana descreve seu lar na África, sua captura e sua vida posterior sob escravidão.
Agenor Gomes, ex-prefeito de Guimarães (onde Firmina viveu e ensinou), publicou Maria Firmina dos Reis e o cotidiano da escravidão no Brasil, uma biografia atualizada e extensa da Firmina baseada em anos de cuidadosa pesquisa em arquivos.
A professora e tradutora Cristina Ferreira Pinto-Bailey publicou sua tradução inglesa de Úrsula. Este livro também inclui a tradução de “A escrava,” publicada pela primeira vez em 2013. As páginas visíveis aqui contêm as reflexões do narrador sobre as condições desgraçadas dos escravizados, junto com as descrições que Túlio (um personagem negro que ganha a liberdade no início de Úrsula) dá sobre sua experiência (e a da sua mãe) sob a escravidão.